Géssica Moraes é o novo palpite do sertanejo Nordestino

Géssica Moraes é o novo palpite do sertanejo Nordestino

A saber, a ousada cantora Géssica Moraes, abre 2021 com reprodução de um clássico italiano. “Determinada e confiante”. É assim que Géssica Moraes, por fim, se define.

Mesmo em plena pandemia, ou seja, distante dos palcos, a cantora não parou de trabalhar. Produziu todavia, dois EPs no ano em que o mundo parou. Primeiramente, Géssica tem sede em ser notada e visa um futuro brilhante na música sertaneja. Ela escolheu esse estilo, por ter ídolos como Marília Mendonça, assim como, Gusttavo Lima.

Natural de Marcionílio de Souza, na Bahia, a criança sonhadora que queria ser médica, na verdade, despertou a cantar. Aos 7 anos de idade, começou a participar de brincadeiras na escola, em troca de pontuação e, vem alçando voos largos há 15 anos.

A pouca idade não impede que ela traga em suas referências, nomes como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Caetano Veloso e Ivete Sangalo. Todos eles premiadíssimos, ícones da nossa Música Popular Brasileira. Engataram nas raízes da artista, toda mistura de ritmos e sons de um país tropical com todos os gêneros e ritmos.maria sofrencia

segundo plano

 

Géssica Moraes 2020

Em 2020, aproveitou a ausência dos shows para produção dos EPs: “Segundo Plano” e “Maria Sofrência”. Produziu também a sua música “Contando os Segundos”, que traz seu lado compositora aliado à produção musical de Gabriel Viana. No repertório do segundo álbum, canções como “Maria Sofrência”, que assina o disco, “Backup do Amor”, “Caso Favorito”, “Espelho Meu” e “Vai Tarde”. No primeiro, que passa a ser o seu “Segundo Plano” traz no setlist “2 semanas e meia e 40 minutos”, “Invisivel”, “Volta Vai”, “Exclusividade assim acaba” e “Morar nos braços dele” que retratam bem aquela velha frase de que “todo mundo já sofreu um dia” ou “quem nunca teve uma desilusão amorosa” para cantar cada verso das playlists.

Clássico Italiano

Mas, a maior surpresa chega com “Non Ho L’età”. Um clássico italiano, cantado pela primeira vez no Festival de Sanremo por Gigliola Cinquetti, até então com 16 anos, conquistou o público e venceu o evento interpretando “Non Ho L’età Per Amarti”. Com esse grande sucesso, Gigliola levou também o Eurofestival de Copenhague em 1965, e foi neste contexto que Géssica quis mostrar todo seu diferencial na música, não apenas se inspirando nas mulheres do sertanejo, mas em uma musa que se consagrou como a primeira mulher a ganhar uma das mais importantes competições europeias. “Ter tantos modelos musicais me dá o privilégio de poder pincelar, em todas as áreas, pequenos traços de cada um e trazer para o meu universo importantes exemplos. Essa nova roupagem, deu um sentido maior à minha carreira e, principalmente, permitiu poder mostrar todo o meu potencial de cantar em diferentes estilos”, completa Géssica.

Para este ano muitos planos: trabalhar e produzir! Aproveitar o poder que a internet tem em democratizar uma obra e fazer disso sua grande chance de estrelar o sucesso.

Instagram: @gessicamoraesoficial

Assista: Maria Sofrência

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