Corredor ecológico garante a preservação de espécies

Corredor ecológico garante a preservação de espécies

Corredor ecológico garante preservação de espécies em empreendimentos imobiliários

A saber, corredor ecológico é tendência nos empreendimentos imobiliários. Os corredores ecológicos são, contudo, importantes ferramentas para manter a preservação da fauna e flora em espaços verdes. Eles possibilitam o deslocamento da fauna e flora entre as áreas isoladas e, consequentemente, a troca genética entre as espécies e, por fim, a dispersão de sementes.

O conceito de Corredor Ecológico surgiu na década de 1980 como estratégia utilizada na conservação da biodiversidade. Proporcionando o deslocamento de animais, a dispersão de sementes e aumento da cobertura vegetal. Os corredores ecológicos são instituídos com base em informações como estudos sobre o deslocamento de espécies. Por fim, sua área de vida (área necessária para o suprimento de suas necessidades vitais e reprodutivas) e a distribuição de suas populações biológicas e humanas.

Corredor ecológico garante a preservação de espécies
Corredor ecológico garante preservação de espécies em empreendimentos imobiliários

Atualmente, sete corredores ecológicos, em suma, estão em fase de implementação ou estudo pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Os investimentos, porém, estão concentrados em três deles, sendo dois com financiamento do programa piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. São eles, o Corredor Central da Mata Atlântica e o Corredor Central da Amazônia.

Localizado em Tijucas em uma propriedade secular da família Bayer, o projeto do Reserva Royal prevê a instalação de um corredor ecológico com a preservação de um maciço florestal de mais de um milhão de metros quadrados dentro de uma área urbanística sustentável quatro vezes maior.

Idealizado pelo CEO da Verde & Azul

Antes de tudo, esse é um dos objetivos programados no Master Plan do Reserva Royal, quando foi idealizado pelo empresário e CEO da Verde & Azul Urbanismo, Luiz Carlos Bayer. “Queremos resgatar as diversas espécies de pássaros e outros animais que se refugiam quando surge a aproximação do homem a partir do crescimento das cidades. Tijucas está crescendo, está próximo de grandes centros urbanos, como Balneário Camboriú e Florianópolis. Essa área contará com esse maciço florestal, capaz de garantir esse refúgio ambiental”, afirma.

Muitos projetos sobre corredores ecológicos foram propostos no Brasil e podem apresentar diversas escalas (grandes, médios e pequenos), conforme a dimensão e seus objetivos. Embora conte com um maciço florestal de mais de um milhão de metros quadrados, o corredor ecológico do Reserva Royal é considerado de pequena escala e intermunicipal – abrangendo Tijucas e Porto Belo, estando conectado a uma unidade de conservação federal, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, cumprindo assim objetivos locais de conservação e planejamento territorial.

Site: www.verdeazulurbanismo

Instagram: @verdeazulurbanismo

Assessoria de Imprensa:  Fátima Nobre Comunicação – fatima@fatimanobre.com.br

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